Profissional, Gratuito, Educação E Mais


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São numerosas as metodologias ativas que vêm sendo continuamente incorporadas à educação. A sala de aula invertida, tendo como exemplo, desponta com uma das propostas educacionais mais essenciais pra transformar a sala de aula convencional em um lugar interativo e centrado no aluno. Um de seus grandes diferenciais é dispensar o tempo de sala para a aplicação de metodologias ativas, porque as aulas expositivas são gravadas em filmes e assistidas pelos alunos em moradia.


O paradigma de sala de aula invertida tem ajudado escolas, educadores e alunos em volta do universo a obterem melhores resultados de aprendizagem, graças, dentre outros motivos, ao ensino personalizado e à aprendizagem adaptativa. José Erigleidson, doutor em Educação, Arte e História da Cultura e professor da PUC-SP. João Mattar, no livro Metodologias ativas pra educação presencial, blended e a distância, por exemplo, aborda essas metodologias ativas com orientações e exemplos pra educação presencial, semipresencial e a distância, na educação básica, corporativa e no ensino superior. O exercício de jogos é também uma tendência pela educação. Daniela Karine Ramos, doutora em Educação e professora da Faculdade Federal de Santa Catarina.


Mais pouco tempo atrás, vem sendo utilizada intensamente a gamificação, que envolve a incorporação de princípios de design de games a atividades que não são, a princípio, relacionadas a jogos, como é o caso da educação. Estas metodologias ativas e tecnologias inovadoras vêm sendo deste jeito mescladas no recurso de ensino e aprendizagem.



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  3. 04/07/2018 11h38 Atualizado 04/07/2018 11h38

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Eu queria testar, pôr a mão pela massa”. Para testar, Ana teria que gerar uma “arapuca” pra capturar os neutrinos. http://siteseustratamentos3.blog2learn.com/18640620/educa-o-a-dist-ncia a ideia de como fazer isso surgiu quando Segretto neste instante fazia parcela de sua existência. “Essa foi uma ideia que nasceu dentro do carro”, conta Ana, dando risada ao se relembrar. http://news.sky.com/search?term=negocios estavam saindo do laboratório subterrâneo em que trabalhavam em direção a casa onde moravam.


Durante trinta e cinco km, o casal ficou falando a respeito como aprisionar fótons (“luz” liberada quando ocorre o choque entre partículas que são capazes de ser neutrinos). visite nosso site trabalhavam no projeto de um sistema de detecção composto por duas barras acrílicas, que serviria como guia de luz e fazia com que os fótons chegassem à extremidade das barras, onde seriam detectados.


Todavia, o casal verificou que esse sistema, chamado de DUNE (Experimento Subterrâneo Profundo de Neutrinos, em inglês), tinha uma competência insatisfatória pra eventos de baixa energia, como é o caso dos neutrinos de supernova. Segretto, não obstante, durante o tempo que trabalhava no projeto do DUNE, tinha achado um filtro de luminosidade com a inteligência de deixar atravessar alguns tipos de onda por um lado, e raciocinar outros tipos do outro lado.


Foi deste modo que Ana pensou: “e se combinássemos esse filtro com os conhecidos wavelenght shifters (um equipamento fotofluorescente que absorve fótons de alta regularidade e os emite com uma periodicidade mais baixa)? Foi durante o bate papo na volta para moradia que eles entenderam que esse filtro (foto abaixo) para prender os fótons podia ser fechado.


“Vamos fazer uma caixinha! ”, http://all4webs.com/dicasparaacademiaecia82/eoosqtsecg719.htm . Assim, quando o fóton entra dentro dela, ele não consegue sair, e depois de algumas reflexões, ele podes ser detectado. Neste instante, Ana se divertiu ao recordar que, no Brasil, existe uma palavra que denomina uma armadilha pra aprisionar passarinhos - a armadilha, um nome tupi-guarani, que servia perfeitamente para definir o que eles estavam pensando. E dessa forma nasceu o “Projeto Arapuca”.


O desenvolvimento da tecnologia da arapuca pensada por Ana e Ettore encantou a comunidade científica e fez muito sucesso internacional. “Quem domina o sistema, está apostando muito”, conta ela. Segundo Ana, agora são grupos do Brasil, dos Estados unidos e da Inglaterra, que estão trabalhando pro aprimoramento dele. Ana e Segretto hoje estão no Brasil, no entanto continuam firmes com o projeto. Ele é professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Ana é pesquisadora colaboradora da Unicamp, e professora da Instituição Federal do ABC (UFABC).


Para ver e entender os neutrinos e seus fenômenos, numerosos aparelhos imediatamente foram montados. Dentre eles está o projeto DUNE, o detector de neutrinos mais sensível do mundo, uma armadilha de claridade, que tem êxito a temperaturas muito baixas. http://all4webs.com/feargrouse39/ekkxforrlp085.htm piscinas subterrâneas, com cerca de 1300 km, 17 mil toneladas de argônio líquido, e a 187 graus negativos pra se manter conservado, em Lead, pela Dakota do Sul, até Batavia, em Illinois, ambos nos EUA. As Páginas Da Web Relacionadas : Um próximo ao feixe de neutrinos que será gerado, no laboratório Fermilab, e o outro pela outra extremidade, no Surf.